terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
ACONTECEU COMIGO...
Às vezes as pessoas não compreendem, ou, eu não tenho palavras para explicar esse amor que sinto pela dança. Foi em 2007 que apresentei o meu solo, "Camponesa", e nesse dia que consegui superar toda mágoa que carregava de 2006 (quando dancei supermau!).
Nos camarins, eu e minhas colegas do ballet rezávamos, torcíamos enos alongava. Até que me chamaram, caminhando por aqueles corredores, todosme olhavam, atrás das coxias, e o apresentador anunciava o meu solo, naquele momento. Em poucos segundos um filme da minha vida passou pela minha cabeça, e eu me perguntava: Você quer ser bailarina? Então, mostra! Você quer vencer?Então, arrasa! Nesse instante as vozes do público e da torcida que gritavammeu nome se calaram e a música iniciou. Nada mais consigo me lembrar, é comoum sonho, é estranho explicar, você só sente o movimento, mas não consegue selembrar depois.
Na hora do resultado eu tremia, como se estivesse congelada, mas felizmente consegui o que eu mais queria uma boa nota, além de vencerde uma bailarina de Porto Alegre.
Estou muito feliz! Mas o que principalmente nunca vou me esquecer foi quando meu pai me disse: "Sobe naquele palco e seja você mesma dançando!"
Então agora dou um conselho para todos: sejam sempre vocês mesmos, nunca tente ser melhor do que podem ser,ou, querer ir além de seus limites e capacidades, saiba respeitar e ter orgulho do que você pode fazer, do que você é capaz! Afinal, tudo são aprendizados e conhecimentos para a vida toda, por isso cante, lute, dance, estude, vibre, e aproveite cada momento para aperfeiçoar o seu talento!
ISABELE ROSSO
Às vezes as pessoas não compreendem, ou, eu não tenho palavras para explicar esse amor que sinto pela dança. Foi em 2007 que apresentei o meu solo, "Camponesa", e nesse dia que consegui superar toda mágoa que carregava de 2006 (quando dancei supermau!).
Nos camarins, eu e minhas colegas do ballet rezávamos, torcíamos enos alongava. Até que me chamaram, caminhando por aqueles corredores, todosme olhavam, atrás das coxias, e o apresentador anunciava o meu solo, naquele momento. Em poucos segundos um filme da minha vida passou pela minha cabeça, e eu me perguntava: Você quer ser bailarina? Então, mostra! Você quer vencer?Então, arrasa! Nesse instante as vozes do público e da torcida que gritavammeu nome se calaram e a música iniciou. Nada mais consigo me lembrar, é comoum sonho, é estranho explicar, você só sente o movimento, mas não consegue selembrar depois.
Na hora do resultado eu tremia, como se estivesse congelada, mas felizmente consegui o que eu mais queria uma boa nota, além de vencerde uma bailarina de Porto Alegre.
Estou muito feliz! Mas o que principalmente nunca vou me esquecer foi quando meu pai me disse: "Sobe naquele palco e seja você mesma dançando!"
Então agora dou um conselho para todos: sejam sempre vocês mesmos, nunca tente ser melhor do que podem ser,ou, querer ir além de seus limites e capacidades, saiba respeitar e ter orgulho do que você pode fazer, do que você é capaz! Afinal, tudo são aprendizados e conhecimentos para a vida toda, por isso cante, lute, dance, estude, vibre, e aproveite cada momento para aperfeiçoar o seu talento!
ISABELE ROSSO
quarta-feira, 7 de maio de 2008
RELATO DA VIAGEM A RIVERA
"No dia vinte e cinco de abril, a turma da oitava série do Colégio Medianeira realizou uma viagem de estudos a Rivera, no Uruguai. E eu vou contar a você como fomos de viagem.
Eram cinco e meia da manhã, todos os alunos estavam esperando ansiosamente a chegada do ônibus para nos buscar. Enfim, ele chegou. Todos nós entramos e nos "estabelecemos" nos bancos. Antes de partirmos, a Irmã Gessy rezou e nos abençoou.
Partimos então, às seis horas. Todos estavam no maior pique. Viajamos o tempo todo escutando músicas, e "pondo os assuntos em dia". Passamos no caminho por Jaguari, São Vicente, Cacequi e Rosário do Sul, às nove horas e quinze minutos, chegamos lá. O tempo não estava ajudando muito, pois estava chovendo e ventando muito forte, mas mesmo assim, não desanimamos.
Entramos em várias lojas e, como combinado, todos deveriam se comunicar em espanhol. A chuva parou e veio o Sol. Compramos várias coisas lá, pois tudo estava muito barato.
À tardinha, próximo das cinco horas, fomos fazer uma visitação à Vinícola Almadém, em Sant'Anna do Livramento.
Conhecemos os vinhedos e todo o processo de fabricação do vinho. Após isso, fomos à melhor parte: a degustação( que só os professores puderam realizar) ! O vinho era de excelente qualidade.
Depois da visita voltamos a Santiago. Adoramos a viagem, pois serviu para o enriquecimento da linguagem e cultura, favorecendo assim, o nosso conhecimento e desenvolvimento na comunicação internacional."
Luiz Augusto Nicola
Eram cinco e meia da manhã, todos os alunos estavam esperando ansiosamente a chegada do ônibus para nos buscar. Enfim, ele chegou. Todos nós entramos e nos "estabelecemos" nos bancos. Antes de partirmos, a Irmã Gessy rezou e nos abençoou.
Partimos então, às seis horas. Todos estavam no maior pique. Viajamos o tempo todo escutando músicas, e "pondo os assuntos em dia". Passamos no caminho por Jaguari, São Vicente, Cacequi e Rosário do Sul, às nove horas e quinze minutos, chegamos lá. O tempo não estava ajudando muito, pois estava chovendo e ventando muito forte, mas mesmo assim, não desanimamos.
Entramos em várias lojas e, como combinado, todos deveriam se comunicar em espanhol. A chuva parou e veio o Sol. Compramos várias coisas lá, pois tudo estava muito barato.
À tardinha, próximo das cinco horas, fomos fazer uma visitação à Vinícola Almadém, em Sant'Anna do Livramento.
Conhecemos os vinhedos e todo o processo de fabricação do vinho. Após isso, fomos à melhor parte: a degustação( que só os professores puderam realizar) ! O vinho era de excelente qualidade.
Depois da visita voltamos a Santiago. Adoramos a viagem, pois serviu para o enriquecimento da linguagem e cultura, favorecendo assim, o nosso conhecimento e desenvolvimento na comunicação internacional."
Luiz Augusto Nicola
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